sexta-feira, 17 de abril de 2015

Já aconteceu…

        Passados 17 dias confirma-se que a magia aconteceu. Basta agora esperar mais 319, para ver finalmente o verdadeiro trabalho, mas acho que nem nos vamos aperceber que já passou.
         Para quem ainda não percebeu do que estou a falar, (o que deve ser praticamente toda a gente), o que acabou de se passar é que a nossa Bruma, a nossa égua, está prenha, vai ter um poldro.

         Como é óbvio, não podemos largar foguetes antes da festa, mas já estamos um passo à frente, no meio deste grande processo!



Michelle Steyaert

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Surpresas

           Não sou uma pessoa que goste muito de surpresas, daquela ansiedade de não saber o que vamos fazer ou receber.
         “A vida é uma surpresa”. Nunca se sabe o que vem a seguir, se caímos, se ganhamos o Euromilhões, ou se vamos fazer uma viagem ao mundo. Às vezes podemos ter surpresas boas, mas também podemos ter menos boas, temos é de estar prontos para elas a qualquer momento, mais tarde ou mais cedo elas hão-de aparecer.

         Muitas vezes é com as más surpresas que chegamos longe e que percebemos que se tivéssemos feito algo, se calhar, isto não teria acontecido.



PS: As surpresas não vêm sempre em caixas!


Michelle Steyaert

terça-feira, 14 de abril de 2015

Momentos

       Há momentos mais adequados para fazer certas coisas. Não convém irmos de biquíni para a escola, mas devemos usá-lo na praia... Tal como não vamos falar da mesma forma para os nossos professores, como falamos com os nossos colegas. Temos de ser nós a perceber e compreender esses limites, se não, podemos passar por grandes vergonhas.
         Há momentos que nos marcam, que mais tarde vamos contar aos nossos netos. Há coisas que ficarão para sempre na memória, pensamos nós. Mas pronto, isso são preocupações para mais tarde…
         Valorizar cada momento que passamos com uma pessoa, é importante. Eu, que só vejo a minha família nas férias de Verão e do Natal, sei o que é ter saudades, sei o que é pensar que pode ser a última vez.

         Nunca nos podemos esquecer  que cada momento é único!



Michelle Steyaert

sábado, 11 de abril de 2015

O Valor

Será que as pessoas darão mais valor ao que não devem dar, do que ao que devem dar?
Hoje em dia, há quem se importe mais com os bens materiais do que com as próprias pessoas.
As pessoas são capazes de passar horas em frente do computador ou da televisão, enquanto podiam estar a passar bons momentos com a família e amigos.
Atualmente, dá-se muito mais valor às novas tecnologias e aos bens materiais, em vez de se dar esse valor à nossa família, aos nossos amigos e a quem nos está mais próximo, ou seja, a quem o merece. Porque estes sim, merecem verdadeiramente a nossa atenção.
O valor devia ser todo dado às pessoas, porque os bens materiais temos sempre! As pessoas e as relações com elas, não. Na verdade, se não o fizermos, um dia em que nos apeteça estar com elas, estas podem já cá não estar, e nesse momento vamos arrepender-nos daquilo que fizemos no passado.
Aproveitemos o dia de hoje, porque não sabemos como será o de amanhã!





- Napita -

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Brincadeiras...

Tinha uma espécie de obsessão por aspiradores. Sempre que aspirava a mobília da casa surgia-lhe uma vontade enorme de começar a cantar, fingindo que a ponta do aspirador (a que aspira) era um microfone.
O marido sempre a avisara de que aquilo era uma brincadeira perigosa e de que, um dia, iria correr mal, mas ela limitava-se a ignorar estes avisos.
Certo dia, enquanto aspirava o sofá da sala, voltou a “brincar ao karaoke”. De repente, devido à distração, tropeçou no fio do aspirador. Embora se tenha desequilibrado, não caiu.
Mas não saiu imune desta situação! O aspirador prendeu-se-lhe na cara, e quando o desligou ficou com uma valente mancha vermelha na bochecha.
Nos dias seguintes procurava adornos e tipos de maquilhagem, para esconder do marido o resultado daquilo de que fora avisada inúmeras vezes, de que não iria dar certo...


- Napita -

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Reflexão

A pornografia é para os fracos. É para aqueles que não conseguem seduzir o outro, nem sentir amor por ninguém, pois se o conseguissem, porque haviam eles de ver meia dúzia de gatos pingados a fazer badalhoquices?! Há quem diga que na pornografia eles fazem “amor” mas, na minha opinião, aquilo é, e sempre será, sexo. Criticam as prostitutas, mas a pornografia não passa disso, de prostituição emocional e intelectual.
Temos de utilizar o verdadeiro erotismo, com a pessoa que realmente amamos. É preciso entrar no jogo da sedução e aí sim, vamos encontrar o erotismo: No amor, e não no sexo bruto, que é a pornografia.


- T. -

Aquele dia

Aquela manhã foi estranha. Não sabia porquê, mas não tinha vontade de viver. Nesse dia a vida não lhe sorria. Ele teve uma manhã confusa. Deitou-se tarde, o despertador tocou algum tempo mais tarde e o cansaço matava.
Embora não soubesse o porquê, a vontade que ele sentia era de apenas não estar ali. Não estar acompanhado. Estar sozinho, simplesmente. Precisava ou de não estar cá mesmo, ou então de encontrar um canto, com mais que tempo para pensar e repensar, e tentar, no fundo, perceber o porquê de se sentir assim.
Podiam perguntar-lhe tudo, mas se lhe perguntassem qual a razão de estar assim, não iriam obter resposta, porque nem ele mesmo sabia o que se passava consigo próprio. Só sabia que sentia aquilo, involuntariamente, talvez.
Mas enfim, é preciso sorrir, seguir em frente e vencer mais este dia (complicado!). Se o conseguir, ele estará preparado para muitas outras batalhas que a vida lhe trará.



- Napita -

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Amigos

(Ao contrário do que sem querer já dei a entender, ) Não só a família é importante. Devemos também dar importância aos verdadeiros amigos, aqueles que não nos estão ligados através dos laços de sangue.
Claro que a família nos está mais próxima e diretamente ligada, mas faz-nos falta também ter amigos. Precisamos saber como é ter outro tipo de relações e estar com pessoas diferentes destas, ou seja, completamente diferentes daquilo a que estamos habituados.
Mas se tivermos amigos, não podem ser pessoas “à toa”, têm de ser indivíduos nas quais tenhamos a certeza de que podemos confiar, as quais nunca serão falsas ou nos trairão, aquelas que estarão sempre do nosso lado…
O amigo certo é aquele que, na minha opinião, é sempre verdadeiro connosco, aquele que nos apoia, o que nos compreende, nos ouve, nos acalma, atura, o que está sempre lá e, principalmente, nos aceita tal como somos.
Mas, não é só ter amigos e esperar que façam tudo por nós! Também temos de saber dar-lhes o valor merecido, saber respeitá-los e ajudá-los sempre que precisam. Nesta relação temos que, especialmente, “saber dar sem pedir nada em troca”.
‘A família é aquilo que nos calha e que nós não escolhemos, por isso temos que escolher bem os nossos amigos.’

                     

- Napita -

terça-feira, 7 de abril de 2015

3º Período

Bem, e começou mais um período de aulas! Já com testes marcados e prazos de trabalhos definidos. Há muito trabalho pela frente mesmo!
Este período é curto, mas é complicado!! Vamos ter exames e avaliações muito importantes. Neste período teremos que nos esforçar bastante. É uma fase muito decisiva.
Cada um terá que trabalhar aquilo que achar melhor e o que for necessário para atingir os seus objetivos. Uns mais, outros menos, outros apenas o mesmo.
Mas isso não interessa! O que realmente interessa é que cada um faça o que estiver ao seu alcance para melhorar, e para mostrar a verdadeira qualidade do 9ºA da ESSL de Portalegre!!!
Agora, resta-me desejar boa sorte a todos! Que realizem aquilo que querem, e bom trabalho!!! Beijinhos!

                  


- Napita -

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Férias

E já estão no fim cerca de duas semanas de férias. Espero que todos se tenham divertido, e aproveitado cada pedacinho ao máximo, independentemente do local onde estavam e do que planearam e pensaram fazer.
Espero ainda que as notas tenham sido boas, e que neste pequeno descanso tenham carregado toda a energia necessária para que, agora, neste último período voltemos todos com determinação para ultrapassar obstáculos, melhorar notas e preparar para os exames.
Já tinha muitas saudades de todos, claro! E amanhã já lá estaremos, de novo todos juntos, para vivermos mais um capítulo que, no que depender da turma (acho!), no fim terá muito para contar!!



- Napita -

domingo, 5 de abril de 2015

Páscoa

Espero que estejam todos, agora, reunidos com as famílias e com aqueles que mais amam, a aproveitar este dia de ‘festa’.
Desejo-vos uma Santa Páscoa recheada de amor e cumplicidade, com muitos ovinhos de chocolate e amêndoas também!
Um grande dia para todo o 9ºA e professores, beijinhos!!

                                   

- Napita -

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Violência e Agressividade: abordagem correta ou falta de compreensão?

            A agressividade e a violência são comportamentos que devem ser condenados, pois este tipo de resposta não se justifica quaisquer que sejam os motivos que levaram a esta reação incorreta. Na verdade, cada indivíduo devia ser capaz de lutar pelas suas ideias através da verdadeira arma, a palavra, que, paraalém de não implicar  consequências físicas no outro, consegue alcançar um impacto superior a qualquer outra atitude.
            Apesar de condenar a violência, se formos honestos, todos nós já tivemos vontade de resolver os problemas através da força ou até de acabar aquela discussão sem sentido nenhum, de uma forma mais rápida. Contudo, é este mesmo caminho, que podemos considerar mais eficiente e espontâneo em alguns momentos, que revela grande falta de consideração pelos indivíduos, pois tal como podemos comprovar na frase de Mahatma Gandhi: “Olho por olho, e o mundo acabará cego “. A falta de paciência, associada à violência e agressividade, mergulhará, ainda mais, o mundo em caos e destruição.
            Foi a palavra que, ao longo da história, se mostrou uma arma que reflete a nossa opinião e vontade de forma mais pacífica e correta, não se baseando na agressão, mas sim na exposição destas mesmas ideias. Devemos, por isso, para além de nos apoiarmos num maior respeito em relação ao outro, não utilizar a violência para justificar as posições que tomamos, e, muito menos, quando não existem motivos para tais ações.
            Concluindo, a agressividade e a violência não devem, quaisquer sejam as circunstâncias, ser tomadas como abordagens corretas no nosso quotidiano, pois se está associada à falta de compreensão pelo outro não é, realmente, um comportamento desejado numa sociedade que se baseia no respeito pelos indivíduos e pela sua integridade, devendo, por isso, optar pelo poder da palavra.


Filipe Monteiro

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Fragilidades

As fragilidades estão presentes em todos os indivíduos, quer sejam mais evidentes ou não, acabando sempre por condicionar, de certa forma, o nosso quotidiano e a nossa vida. Contudo, se aceitarmos estas fraquezas, podemos conseguir evoluir e ultrapassar esses obstáculos a que lhes estão associadas.

Como podemos comprovar durante vários momentos do nosso dia-a-dia, surgem diversas dificuldades, que normalmente não conseguimos ultrapassar, e que nos impedem gradualmente de alcançar os nossos objetivos e sonhos, transformando-se em fraquezas bem presentes no nossos quotidiano e que nos dificultam constantemente as nossas vidas. São ainda estas fraquezas as responsáveis por bastantes problemas e fracassos que vão surgindo, mas, com vontade de vencer e de singrar, podemos transformá-las em conquistas, fruto do nosso trabalho duro.

São estas fragilidades que se revelam bastante condicionadoras, que, por vezes, por maior que seja a nossa vontade, continuam a revelar-se muito difíceis e demoradas de ultrapassar, podendo até causar, dada tão grande dificuldade, algum desespero e sofrimento.

É por isso importante, não desmoralizar e continuar dia após dia esta tarefa árdua que, no futuro, nos compensará, pois colhemos sempre os frutos do esforço que apresentámos no passado e que continuamos a apresentar no presente.

Filipe Monteiro

O Mundo Virtual e o Autismo



O Autismo é um distúrbio neurológico caraterizado pela concentração dos pensamentos de uma pessoa em si mesmo e pela ausência de comunicação social.
A razão pela qual eu queria falar sobre o autismo é simples: casos de autismo relacionados com a tecnologia são cada vez mais comuns em todo o mundo, com especial atenção para os Estados Unidos, e, enquanto algumas pessoas parecem querer excluir os autistas da sociedade, limitando-se a ignorá-los, outros tentam controlá-los freneticamente, pensando estar a ajudar.
O caso de autismo ao qual eu gostaria de dar mais importância não é o hereditário (pois esta espécie de doença é altamente hereditária), mas sim o autismo que se vai, lentamente, desenvolvendo dentro de uma pessoa (especialmente o que está relacionado com o mundo virtual). E este género de autismo não hereditário está muito relacionado com a infância e com o ambiente em que o sujeito cresceu.
As novas tecnologias, especialmente os vídeo jogos e a internet, podem vir a individualizar pessoas e a fazê-las alhearem-se do mundo real, pelo que são, atualmente, uma das principais causas de Autismo em crianças e, até, adultos.
Na minha opinião, a tecnologia trouxe imensos benefícios para a sociedade, mas, como diz o provérbio latino: “toda a vantagem tem a sua desvantagem”, e este caso não é exceção. Lembremos que a tecnologia também ajudou, em bastantes casos, pessoas que sofriam de Autismo, tendo ajudado os especialistas a compreender melhor as crianças autistas, pois é dessa maneira que integramos essas pessoas na sociedade, e não a controlá-las. 





João Pedro