sexta-feira, 15 de maio de 2015

Confiar

O ato de confiar em alguém é uma das melhores sensações que o ser humano pode alguma vez experimentar. Eu mesmo já tive esta sensação, e posso dizer que já houve vezes em que fiquei bem impressionado, e outras em que fiquei tristemente desapontado com o resultado final. Mas, como é óbvio, o ato de confiar em alguém é uma coisa que pode naturalmente trazer as suas diversas consequências.
A confiança é, também, algo vulgar numa amizade. E não está só presente o ato de confiar, mas também o ato de ser “confiavel”. Quando alguém confia em nós é normal sentirmos, no mínimo dos mínimos, uma pequenina pressão sobre nós, como se estivéssemos numa corda bamba entre o sucesso e o insucesso, ou entre o orgulho e o desapontamento.
Todos os dias, especialmente nós estudantes, somos obrigados a confiar e a ter alguém a confiar em nós, seja nos colegas num trabalho de Grupo, em que cada um fica responsável pela sua parte do trabalho, ou quando confiam em nós para fazermos uma simples tarefa.
Porém, acima de tudo, quando alguém confia em nós (e especialmente se for uma pessoa que nos é próxima) não devemos desapontá-la se nos comprometemos.
Por isso, apesar da importância que o ato de confiar pode ter nas relações das pessoas, há que levá-lo a sério, mas como algo natural.


João Costa

1 comentário:

  1. Concordo contigo, João Pedro. A confiança exige reciprocidade e, creio eu, é um forte suporte da felicidade...

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