sábado, 24 de janeiro de 2015

Confiança nos Amigos

A confiança é o sentimento de segurança ou a firme convicção que alguém tem relativamente a outra pessoa ou a algo. É a coragem proveniente da convicção no próprio valor, a fé que se deposita em alguém, a esperança firme, a familiaridade, a crença na honestidade de alguém, a segurança em si próprio.
Confiar é dar licença, dar crédito a alguém, ou a alguma coisa. É esperar que as nossas expectativas sejam correspondidas.
A confiança é muito importante em qualquer relação, incluindo na amizade.
Nos dias de hoje, onde a procura por alguém em quem se possa confiar é quase uma caça ao tesouro, devemos tomar muito cuidado na altura de falar sobre determinados assuntos.
Dado que a maior parte do nosso dia é passado com os amigos, a confiança torna-se ainda mais importante. Afinal, como podemos conviver com pessoas em quem não confiamos?! Na minha opinião, conviver com pessoas com as quais não tenho cumplicidade, confiança, é muito difícil, e é das coisas que eu mais odeio e que mais me deixam triste, irritada e desiludida.





- Matilde -

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Certeza Absoluta

Desde que a humanidade foi criada, que não existe um ser humano igual a outro. Todas as pessoas têm a sua opinião sobre as coisas, os seus gostos, os seus talentos, as suas certezas. Há sempre quem tenha a certeza absoluta em relação a qualquer assunto ou matéria, e há quem tenha dúvidas em relação a tudo.
Normalmente, as pessoas mais inseguras e com uma auto-estima muito baixa, têm dúvidas em relação a quase tudo. São pessoas que não acreditam nelas próprias, nem nas suas capacidades, acham-se inferiores aos outros, e são incapazes de tomar uma decisão, apoiando-se, sempre que possível, nos outros.
Contudo, embora seja bom termos algumas certezas, convém perceber que as dúvidas nos fazem crescer. De facto é através do debate e confronto de ideias que evoluímos, aprendemos e crescemos intelectual, emocional, e até culturalmente. Fazermos várias abordagens para uma determinada questão, pode alargar, sem dúvida alguma, os nossos horizontes.
Posso concluir que uma atitude exagerada de auto-afirmação, e, não raras vezes, um comportamento arrogante e de vaidade pessoal, pode prejudicar irremediavelmente a reflexão e debate de ideias. Certezas, tenho algumas, dúvidas tenho muito mais, felizmente…


- Matilde -

Ovnis

      Os extraterrestres, não se sabe de onde poderão vir, o que querem, ou porque aqui vêm. Mas o que é verdade é que cerca de 90% dos pilotos de aviões já viram, e que pessoas já os viram e não têm explicações para certos acontecimentos. Há investigadores que juntaram mais de 130.000 páginas de casos em que pessoas garantiam ter visto um ou mais fenómenos estranhos. A Associação de Pesquisa Ovni (APO) calcula que cerca de 105 milhões de pessoas tenham sido levadas da Terra por Extraterrestres
         Há casos que até têm uma explicação lógica como balões meteorológicos, meteoritos ou mísseis, que sobretudo durante a noite, “rasgavam” os céus e faziam barulhos e luzes estranhas. Mas, há outros casos que não têm mesmo explicação, e como é que se explica uma coisa daquelas. Como é que uma pessoa pode afirmar com toda a certeza que era um extraterrestre, podem haver fotografias, vídeos mas podemos acreditar em tudo?
         A NASA, a Casa Branca e muitas outras instituições estão a trabalhar todos estes casos e muitos outros, mas não querem informar as pessoas das suas pesquisas. Por um lado é bom, não levanta pânico, mas por outro, acho que as pessoas têm direito a saber o que se passa neste planeta.

         O que posso concluir de isto é que há muitas teorias mas não há certezas. Há imensas teorias e conspirações, mas de facto há coisas que é praticamente impossível explica-las, como ali apareceram. A grande questão é, eles querem conhecer-nos ou matar-nos?



Michelle Steyaert


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Mar

A Terra é dominada por um imenso e majestoso mar, mas muitas vezes as pessoas caminham pela praia, ouvem o barulho do mar, e nem sequer observam a grandeza do oceano.
Vivo numa cidade do interior, e sinto falta do mar, da areia, daquela solidão que me enche e preenche, dos pensamentos, das reflexões, da paz e da serenidade que o mar me traz. A imensidão oceânica sempre me atraiu. Desde sempre, que vejo o mar como o espaço para sonhadores e curiosos, o mar inspira-me e incentiva-me a descobrir os mistérios das suas profundezas.
Embora, para muitos, o mar seja fonte de inspiração, para outros, é sustento de vida, para outros é sinónimo de prazer, para outros de indiferença e para outros, ainda, de medo.
Para mim, é das melhores coisas do mundo! Gosto de o admirar, da tranquilidade e paz de espírito que me transmite; gosto de procurar respostas aos meus problemas no seu constante murmurar; gosto de me confessar, abrindo o coração na sua presença.
Adoro sentar-me de frente para o mar, simplesmente contemplá-lo, olhá-lo de frente, e sentir um vento leve e salgado bater no meu rosto. A água batendo nas rochas, a onda trazendo a sua espuma, levando as minhas reflexões com ele.
Reflexões sobre a minha vida, o meu destino, pessoas que se foram, as que ainda cá estão e aquelas que eu gostava que entrassem.



- Matilde -

O Futuro de Portugal

Ontem fomos privilegiados, os da nossa turma foram. Tivemos uma “apresentação” sobre o futuro deste nosso país, sob o tema: o que a Europa espera de nós, e o que nós esperamos da Europa.
            Foram dadas várias propostas para melhorar a situação do país. Algumas delas ficaram no ar, mas não foram aprovadas:
·         Turmas de nível, separar os bons alunos dos menos bons
·         Adaptar as disciplinas e os horários, incluindo algumas disciplinas e excluindo outras de acordo com os interesses da turma
Houve logo confusão nesta primeira medida. Mas o que é verdade é que os países que usam este tipo de escolaridade estão “ligeiramente” mais avançados. Se existissem as turmas de nível, os bons alunos conseguiam ficar ainda melhores e os alunos menos bons ficariam bons alunos. Teriam de haver critérios de forma a ser possível determinar quem ia para onde. Apesar disso, houve pessoas que não estavam de acordo, acharam demasiado cruel.
Na segunda medida também houve logo pessoas a discordar. A dizer que dependia muito das disciplinas, e que iria ser de difícil acordo. Porque se aulas de E.V. passassem a ser aulas de educação física acho que também não valeria a pena. Devíamos ter arranjado uma forma para esta medida ficar mais explícita e concreta.

O que ficou concluído daquela “aula” (uma aula bem diferente mas não menos educativa) foi que Portugal, apesar de tudo, é um país fascinante, desde a cultura, ao fado, à gastronomia, e o facto de termos sido pioneiros em certas coisas. Mas ainda podemos melhorar muito, quer na educação, quer nas energias renováveis, entre outros.

Michelle Steyaert

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Stress

       Quem é que nunca teve stress, ansiedade de fazer algo? Todos temos, ou tivemos, cada um mostra-o de sua forma. Uns tremem, outras mexem-se que nem pulgas, mas têm.
      O stress não é causado pelo que nos acontece, mas pela forma como lidamos com a situação, diz a Time. Isto quer dizer que, só temos stress porque lidamos com as coisas de forma a tê-la. É como se fosse um jogo mental, se nos mentalizarmos que não é necessário ter stress não temos, se pensarmos antecipadamente que o vamos ter, como é óbvio que o vamos ter.
         Muita pressão e prazos apertados matam a criatividade e deixa as pessoas demasiado ansiosas. Mas estar absolutamente sem algo para fazer e sem ter datas a cumprir também não favorece a produtividade. Temos de passar os dias a fazer algo, mas não de forma a matarmo-nos, temos de nos divertir com o que fazemos.
       O truque para lidarmos com o stress é percebermos quando é que temos de ligar e desligá-lo.





Michelle Steyaert

Amor...

Guardo a recordação da primeira vez que te vi, do teu sorriso fácil, do teu olhar, da forma como brincaste comigo.
Não quero parecer pateta e lamechas, mas desde que te conheci, que guardo na memória todas as conversas, todos os momentos que passei contigo, todas as músicas que ouvimos juntos, todos os filmes, todas as séries…, porque cada pequeno detalhe é importante para mim.
Adoro observar-te a sorrir, a tua voz, o teu sentido de humor, a forma leve e descontraída como encaras a vida, as coisas mais simples que fazes. Fico feliz só de te ver sorrir. Às vezes fazes-me rir, outras vezes fazes-me chorar, às vezes provocas-me arrepios, outras calor…
Por vezes, penso em ti tão alto que se consegue ouvir.
Tal como Nicholas Sparks, escritor americano de vários romances populares afirmou, "Finalmente entendi o que significa o verdadeiro amor. Amor quer dizer que nos importamos mais com a felicidade da outra pessoa do que com a nossa. Não importa o quão dolorosas sejam as escolhas que tenhamos que enfrentar.



- Matilde -

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Passar Além do Bojador

Todos sabemos que as coisas têm mudado muito ao longo dos tempos. Nos nossos dias, as pessoas não só são muito mais acomodadas, como, ao mesmo tempo, têm um ritmo de vida muito mais acelerado, que vai alternando entre a casa, o emprego, a família…, pouco tempo restando para si mesmas. Antigamente, a grande vontade de descobrir, explorar, alargar conhecimentos, fazer novas conquistas, levaram a grandes feitos. A vontade e a curiosidade de conhecer novos horizontes, novos mares e novas terras, conduziram os marinheiros portugueses a verdadeiras epopeias, que tiveram início com a época dos descobrimentos.
Nessa época, os portugueses depararam-se com coisas nunca antes imaginadas. Enfrentaram o desconhecido, venceram medos, tempestades, e monstros terríveis. As pessoas acreditavam em monstros marinhos que engoliam os barcos, matando toda a sua tripulação. Um dos maiores desafios, senão o maior, foi sem dúvida passar o cabo Bojador. Após várias tentativas e muitas mortes, os heróis portugueses, em 1434, cometeram a grande proeza de ultrapassar esse tão aterrador cabo Bojador, causador de naufrágios e quase intransponível.
Será que à semelhança de Gil Eanes, todos conseguimos ultrapassar o inultrapassável?
Todos nós, ou pelo menos uma grande maioria, já teve de desistir de alguma coisa, ou porque não foi capaz ou porque havia alguém muito melhor, que de certa forma nos obrigou a desistir. Contudo, não há obstáculos impossíveis de ultrapassar, só que nem todos são capazes de os superar! A história diz-nos que só os mais determinados, ousados, perseverantes, arrojados, fortes, corajosos e inteligentes conseguem superar os grandes desafios!
“Dos fracos não reza a história”!!!





- Matilde -